Cowsandsheep

Cowsandsheep

domingo, 3 de novembro de 2013

Encontro "Belas Maldições"


No dia 26 de outubro foi nosso encontro do livro "Belas Maldições" de Neil Gayman e Terry Prachett. Um livro muito divertido e o encontro também.

Escolhemos então, para nosso próximo encontro, sobre o tema Literatura de Cordel, o livro Cordéis e Outros Poemas de Patativa do Assaré.

A escolha se deu por uma complicada votação unanime em que os indicados (ops! indicado) eram (era) Cordéis e Outros Poemas de Patativa do Assaré.

O encontro deste livro será no próximo ano, mas ainda nos vemos nos encontros extras.

inté.


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Neil Gaiman

          
Neil Gaiman
Neil Richard Gaiman
(Portchester, 10 de novembro de 1960) é um autor de romances e quadrinhos inglês. Vive em Minneapolis, Estados Unidos e é casado com Amanda Palmer, da banda Dresden Dolls.
           Entre suas obras em prosa estão "Deuses Americanos" e "Belas Maldições", a segunda em parceria com Terry Pratchett; e sua criação quadrinística mais conhecida é Sandman, que tem como personagens principais Sandman, a personificação antropomórfica do Sonho, também é conhecido como Morpheus, numa referência à mitologia grega e seus irmãos, Morte, Destino, Delírio, Desejo, Desespero e Destruição.
        
  
Sandman
          Após ter sido rejeitado muitas vezes por editores, Gaiman adotou o jornalismo como meio de fazer conexões que ele esperava o ajudassem a ser publicado mais tarde, então começou entrevistando pessoas e escrevendo crítica literária. Durante este tempo escreveu seu primeiro livro, uma biografia da banda Duran Duran, e um grande número de artigos para a Knave Magazine.Nos fim dos anos 80 escreveu Don't Panic: The Official Hitchhikers Guide to the Galaxy Companion. Na sua opinião o livro é o que conduziu à sua colaboração com Terry Pratchett na Comic Novel Belas Maldições.
          Após ter se tornado amigo do famoso roteirista Alan Moore (e vale destacar que quando se tornaram amigos, ambos ainda esperavam pela fama), Gaiman começou a escrever quadrinhos. Escreveu duas histórias com seus colaborador favorito e amigo de longa data Dave McKean: Violent Cases e Signal to Noise.Mais tarde, firmou um contrato com a DC Comics que resultou na minissérie Orquídea Negra.
Escreveu uma quantidade enorme de quadrinhos para várias editoras, mas seu trabalho mais conhecido é a série Sandman, que narra as aventuras de Morpheus, a personificação do sonho. A série foi e ainda é uma sensação cultural, arrebanhando fãs ardorosos e tornando os quadrinhos respeitáveis a novos públicos. A série começou em 1988 e terminou em 1996, quando Gaiman anunciou simplesmente que a história que começou na primeira edição havia terminado seu curso natural. Todas as 75 edições da série regular foram organizadas em 10 volumes que ainda são impressos e vendem bem.
           Em 1991, Gaiman publicou os Livros da Magia, uma mini-série em quatro partes que relata uma excursão às partes mágicas e mitológicas do Universo DC. Com uma história focada num adolescente inglês que descobriu que tem por destino talvez se tornar o maior mago do mundo. A mini-série foi popular e rendeu uma série regular escrita por John Ney Reiber.
          Gaiman escreve também canções, poemas e novelas, e escreveu a série de fantasia sombria Neverwhere para a rede de televisão BBC que adaptou mais tarde em uma novela.

Alguns títulos do autor, lançados no Brasil
          Fonte Wikipédia
          Site Oficial: Neil Gaiman



          P.S.: Só de curiosidade, um clipe que eu amo da banda da esposa do Gaiman: Dresden Dolls "Coin Operated Boy", acho o visual dela bunitinho. ;)



domingo, 15 de setembro de 2013

Encontro "Christine"

Mais um encontro. Mais um livro. Mais um momento maravilhoso e divertido entre amigas. 3 amigas. (Mas pera ai? Cadê a galera? Ficaram com medinho, é? hahahaha) Brincadeira.
Mas olha que a galera está fazendo falta.

Mas vamos ao que interessa. Tivemos um tempo bom para discutir o livro e destrinchar os mistérios de Christine.

E claro escolher nosso próximo livro.

Tivemos uma votação/escolha através de um método milenar desenvolvido pelos Egípcios, adaptado pelos Russos, patentado pelos Americanos, vendido pelos Chineses (porque eu tô meio sem grana!) e usado por nós!!!
Sim, senhoras e senhores, o cara e coroa.

e entre os livros indicados...

  1. Stardust
  2. Belas Maldiçoes
... o livro escolhido (com uma ajudinha das participantes e o melhor de três) foi Belas Maldiçoes de Neil Gaiman. 

Nosso próximo encontro será em 12 de Outubro. Bora? 


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Autor e Obra

Stephen Edwin King


Stephen Edwin King nascido em Portland, 21 de setembro de 1947, é um escritor norte-americano, reconhecido como um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção de sua geração. Os seus livros venderam mais de 350 milhões de cópias. Seus livros foram publicados em mais de 40 países e muitas das suas obras foram adaptadas para o cinema. É o nono autor mais traduzido no mundo.
Embora seu talento se destaque na literatura de terror/horror, escreveu algumas obras de qualidade reconhecida fora desse gênero e cuja popularidade aumentou ao serem levadas ao cinema, como nos filmes Conta Comigo, Um Sonho de Liberdade (contos retirados do livro As Quatro Estações),Christine, Eclipse Total, Lembranças de um Verão e À Espera de um Milagre.
O seu livro, The Dead Zone, originou a série da FOX com o mesmo nome. O próprio King já escreveu roteiros de episódios para séries, como Arquivo X, em que ele escreveu o roteiro do episódio "Feitiço", da quinta temporada.

Christine 
Christine é um romance estadunidense com toques de suspense, escrito por Stephen King e publicado em 1983. Conta a história de um carro - um Plymouth Fury 1958 chamado Christine - que, aparentemente, possui vida própria.   
                                                    

sábado, 20 de julho de 2013

Encontro "As Ondas" de Virginia Woolf

Mais um encontro, mais um momento muito bom. (E olha que desta vez tivemos ate um rapazinho.)
Com novos membros, nosso encontro fica cada vez mais rico.
Bem vindos, Jack e Giovanni!

Agora, cenas dos próximos capítulos:

Como tínhamos determinado pelas votações no Facebook, nosso novo tema é Stephen King.
Os livros indicados foram:

  1. O Cemitério
  2. A Espera de Um Milagre
  3. Christine
  4. Angústia
  5. Carrie 
  6. A Maldição do Cigano
E o escolhido foi: 
CHRISTINE!!! 

Aguardem postagem sobre o autor e o livro em breve. 
Nosso encontro será em Setembro. 

Vejo vocês lá. 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Chá de bebê disfarçado de Sarau

No dia 8 passado tivemos nosso "Chá de bebê disfarçado de Sarau".
Um momento bom para comemorar a chegada da Luna. Logo, logo ela vai estar aqui e vai ter a gente para ensiná-la no bom caminho dos livros e da imaginação.

A Luna ganhou presente, poeminhas e contos, e um carinho.
(até eu ganhei presente - Brigada Dona Dodora!)

Parabéns Papai Wes e Mamãe Teffa. Toda a felicidade do mundo para vocês e sua bebezinha.

Até a próxima!

domingo, 19 de maio de 2013

AS ONDAS


Por Alexandra Lucas Coelho 

Poucos romances, em todo o século XX, nos mostraram tão intensamente como a literatura podia ser ainda uma coisa nova e viva.

Podemos começar pelo que este livro não é, para arrepiar caminho. E para isso, tomemos de empréstimo o que dele disse Jorge Luis Borges: "Não há argumento, não há conversa, não há acção." Era um cumprimento. E Virginia Woolf estaria de acordo. Assim, solto da ganga romanesca e dentro da cabeça que pulsa, o quis ela, desde o princípio.

Em Novembro de 1928 - tinha ela 44 anos, e era já a autora aclamada de "Orlando, "Mrs. Dalloway" ou "Rumo ao Farol", três dos seus mais notáveis romances -, escreveu Virginia Woolf no seu diário: "Quero eliminar todo o desperdício, todas as coisas mortas, o supérfluo: dar o momento inteiro, com tudo o que faz parte dele. Digamos que o momento é um misto de pensamento, de sensação, a voz do mar... Esse medonho assunto da narrativa realista, avançar do almoço para o jantar, é falso, irreal, meramente convencional. Porquê admitir algo na literatura que não seja poesia - até à saturação, mesmo? É isso que quero fazer em 'As Mariposas'".

"As Mariposas" foi, entre 1928 e 1929, o título provisório desse projecto, dessa "tentativa completamente nova" no interior da literatura. Depois, quando Virginia Woolf se lembrou "de repente" (a expressão é dela) que as mariposas só voam de noite, mudou o título para "As Ondas". E no Outono de 1929 começou a escrever aquela que viria a ser considerada por muitos (não Borges, que preferia "Orlando") a sua obra-prima.

Bernard, Neville, Louis, Jinny, Susan, Rhoda. Seis personagens, seis vozes que falam, não umas com as outras, não para fora, mas dentro de si - há ainda uma sétima personagem, Percival, que a todos fascina, mas que nunca escutaremos.

Cada fala destas seis personagens (seis faces de um rosto único?) é a torrente caótica e fabulosa de imagens e palavras que se forma dentro da cabeça em minutos, em segundos. São eles - as suas vozes, sempre em discurso direto - que nos levam através do seu percurso, da infância à maturidade, em nove etapas. O livro percorre, nessas etapas, o tempo da vida humana.

Mas há um outro tempo, paralelo, sem personagens, sem fala, antes de cada etapa: uma descrição da viagem que o sol faz ao longo de um dia, e do efeito desse movimento numa paisagem com mar. As ondas quebram-se assim, sincopadamente, tal como bate o coração.

Referência: http://static.publico.pt/docs/cmf/autores/virginaWolf/amanha.htm

Virginia Woolf 




Virginia Woolf (Londres 25 de Janeiro de1882 —Lewes, 28 de Março de 1941) foi uma escritora, ensaísta e editora britânica, conhecida como uma das mais proeminentes figuras do modernismo.
Woolf era membro do Grupo de Bloomsbury e desempenhava um papel de significância dentro da sociedade literária londrina durante o período entre guerras. Seus trabalhos mais famosos incluem os romances Mrs Dalloway (1925), Passeio ao Farol (1927) e Orlando (1928), bem como o livro-ensaio Um Quarto Só Para Si (1929), onde encontra-se a famosa citação "Uma mulher deve ter dinheiro e um quarto próprio se ela quiser escrever ficção", As Ondas (1931). A sua última obra foi Entre os atos, publicada em 1941, posterior à sua morte.

No dia 28 de Março de 1941, após ter um colapso nervoso Virginia suicidou-se. Ela vestiu um casaco, encheu seus bolsos com pedras e entrou no Rio Ouse, afogando-se. Seu corpo só foi encontrado no dia 18 de abril.1
Em seu último bilhete para o marido, Leonardo Woolf, Virginia escreveu:
Cquote1.svg
Querido,
Tenho certeza de estar ficando louca novamente. Sinto que não conseguiremos passar por novos tempos difíceis. E não quero revivê-los. Começo a escutar vozes e não consigo me concentrar. Portanto, estou fazendo o que me parece ser o melhor a se fazer. Você me deu muitas possibilidades de ser feliz. Você esteve presente como nenhum outro. Não creio que duas pessoas possam ser felizes convivendo com esta doença terrível. Não posso mais lutar. Sei que estarei tirando um peso de suas costas, pois, sem mim, você poderá trabalhar. E você vai, eu sei. Você vê, não consigo sequer escrever. Nem ler. Enfim, o que quero dizer é que é a você que eu devo toda minha felicidade. Você foi bom para mim, como ninguém poderia ter sido. Eu queria dizer isto - todos sabem. Se alguém pudesse me salvar, este alguém seria você. Tudo se foi para mim mas o que ficará é a certeza da sua bondade, sem igual. Não posso atrapalhar sua vida. Não mais. Não acredito que duas pessoas poderiam ter sido tão felizes quanto nós fomos.V.
Cquote2.svg
Encontra-se sepultada em Non-Cemetery, Sussex na Inglaterra.


Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Virginia_Woolf







sábado, 18 de maio de 2013

Encontro "Helena"

Hoje foi nosso encontro sobre o belíssimo livro de Machado de Assis, "Helena".
Como eu já gosto do Machadão fica meio suspeito, mas o livro é perfeito.

Além da conversa boa e da comida boa foi hora de decidir entre as grandes obras de Virginia Woolf nossa próxima viagem.

Os livros indicados foram:
1. Orlando
2. As Ondas
3. Mrs. Dalloway
4. Os Anos

O escolhido foi As Ondas e nosso encontro será em 20 de Julho.
Até lá.

sábado, 13 de abril de 2013

Machado de Assis - Helena


Sobre o Romance



Helena, terceiro romance publicado por Machado de Assis, saiu pela primeira vez em livro em 1876. Em 1905, veio à luz a segunda edição, ainda em vida do autor, o que, em princípio, a tornaria o texto a partir do qual se deveria fazer a preparação de edições fidedignas do romance.
No entanto, por causa de uma gralha na impressão da primeira edição, logo na primeira frase do primeiro capítulo, a segunda edição consagrou, para as futuras, a data de abril de 1859 para a morte do conselheiro Vale, acontecimento que desencadeia toda a trama do romance. Na verdade, o ano só pode ser 1850, tal como está na primeira edição, embora o quadrante esquerdo inferior do algarismo zero, nessa edição, esteja mal impresso, quase apagado, e daí seja possível deduzir a origem do erro que se perpetuou em quase todas as edições seguintes. A data que Helena põe no desenho que oferece a Estácio no capítulo XI, julho de 1850, o comprova, indicando também que toda a ação se desenrola nesse ano.
O relato desse equívoco serve, quanto mais não seja, para indicar que, no trabalho de estabelecimento de textos literários, não pode haver regras fixas e que o melhor será sempre compulsar mais de uma edição. 


Adaptações

O romance foi adaptado para televisão em forma de telenovela três vezes: em 1952, exibida pela TV Paulista; em 1975 exibida pelaRede Globo; e em 1987, quando foi exibida pela Rede Manchete.
A obra foi adaptada para uma revista de história em quadrinhos ao estilo mangá pelo grupo Studio Seasons, que foi publicada pela NewPOP Editora.

Referencias: 

Machado de Assis


Algumas informações sobre Machado de Assis. Por favor, acessem o site http://www.releituras.com/machadodeassis_bio.asp para ler a bibliografia completa. 

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. (...)
Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.(...) Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor.(...)Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872. Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.

Encontro "As Neves do Kilimanjaro e outros contos"

Um sábado chuvoso, mas bastante proveitoso. Tivemos uma discussão bem detalhada, muitos contos para rever e degustar (alem do cafezinho, chazinho, tortinha, umm!) Infelizmente não tivemos muitos presentes (CADE ESSE POVO?)

Bem, o grupo continua e agora com mais um livro para nosso deleite.
Sobre o tema Romance Brasileiro, os livros indicados foram:

1. A Carteira de Meu Tio, de Joaquim Manuel de Macedo
2. Helena, de Machado de Assis

Depois de uma votação emocionante e um resultado até então inédito neste grupo, o livro Helena foi escolha unânime entre os (2) membros presentes.
Vale a pena lembrar que o livro Helena é de domínio publico.

Nosso próximo encontro sera no dia 18 de Maio.
Espero ver TODOS lá!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Romantismo no Brasil


Como tema escolhido para o próximo sorteio foi o Romantismo, resolvi postar algumas informações sobre o estilo, a época e os principais expoentes na literatura brasileira. Bom proveito!

 Romantismo
 foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.
Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu.
   O termo romântico refere-se ao movimento estético ou, em um sentido mais lato, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.
  O Romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as forças criativas do indivíduo e da imaginação popular. Opõe-se à arte equilibrada dos clássicos e baseia-se na inspiração fugaz dos momentos fortes da vida subjetiva: na fé, no sonho, na paixão, na intuição, na saudade, no sentimento da natureza e na força das lendas nacionais
   De acordo com o tema principal, os romances no Brasil podem ser classificados como indianistas, urbanos ou históricos e regionalistas.
   No romance indianista, o índio era o foco da literatura, pois era considerado uma autêntica expressão da nacionalidade, e era altamente idealizado. Como um símbolo da pureza e da inocência, representava o homem não corrompido pela sociedade, o não capitalista, além de assemelhar-se aos heróis medievais, fortes e éticos. Junto com tudo isso, o indianismo expressava os costumes e a linguagem indígenas, cujo retrato fez de certos romances excelentes documentos históricos.
    Os romances urbanos tratam da vida na capital e relatam as particularidades da vida cotidiana da burguesia, cujos membros se identificavam com os personagens. Os romances faziam sempre uma crítica à sociedade através de situações corriqueiras, como o casamento por interesse ou a ascensão social a qualquer preço.
   Por fim, o romance regionalista propunha uma construção de texto que valorizasse as diferenças étnicas, linguísticas, sociais e culturais que afastavam o povo brasileiro da Europa, e caracterizava-os como uma nação. Os romances regionalistas criavam um vasto panorama do Brasil, representando a forma de vida e individualidade da população de cada parte do país. A preferência dos autores era por regiões afastadas de centros urbanos, pois estes estavam sempre em contato com a Europa, além de o espaço físico afetar suas condições de vida.
   A primeira geração (nacionalista–indianista) era voltada para a natureza, o regresso ao passado histórico e ao medievalismo. Cria um herói nacional na figura do índio, de onde surgiu a denominação de geração indianista. O sentimentalismo e a religiosidade são outras características presentes. Entre os principais autores podemos destacar Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias e Araújo Porto Alegre. Gonçalves de Magalhães foi o introdutor do Romantismo no Brasil. Obras: Suspiros Poéticos e Saudades. Gonçalves Dias foi o mais significativo poeta romântico brasileiro. Obras: Canção do exílio, I-Juca-Pirama. Araújo Porto Alegre fundou com os outros dois a Revista Niterói-Brasiliense
   Entre as principais características da primeira geração romântica no Brasil estão: o nacionalismo ufanista, o indianismo, o subjetivismo, a religiosidade, o brasileirismo (linguagem), a evasão do tempo e espaço, o egocentrismo, o individualismo, o sofrimento amoroso, a exaltação da liberdade, a expressão de estados de alma, emoções e sentimentalismo.
   A segunda geração, também conhecida como Byroniana e Ultrarromantismo, recebeu a denominação de mal do século pela sua característica de abordar temas obscuros como a morte, amores impossíveis e a escuridão.
  Entre seus principais autores estão Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Junqueira Freire e Pedro de Calasans. Álvares de Azevedo fazia parte da sociedade epicuréia destinada a repetir no Brasil a existência boêmia de Byron. Obras: Pálida à Luz, Soneto, Lembranças de Morrer, Noite na Taverna. Casimiro de Abreu escreveu As Primaveras, Poesia e amor, etc. Fagundes Varela, embora byroniano, já tinha em sua poesia algumas características da terceira geração do romantismo. Junqueira Freire, com estilo dividido entre a homossexualidade e a heterossexualidade, demonstrava as idiossincrasias da religião católica do século XIX.
  Já as principais características da segunda geração foram o profundo subjetivismo, o egocentrismo, o individualismo, a evasão na morte, o saudosismo (lamentação) em Casimiro de Abreu, por exemplo, o pessimismo, o sentimento de angústia, o sofrimento amoroso, o desespero, o satanismo e a fuga da realidade.
   Por fim há a terceira geração, conhecida também como geração Condoreira, simbolizada pelo Condor, uma ave que costuma construir seu ninho em lugares muito altos e tem visão ampla sobre todas as coisas, ou Hugoniana, referente ao escritor francês Victor Hugo, grande pensador do social e influenciador dessa geração.
   Os destaques desta geração foram Castro Alves, Sousândrade e Tobias Barreto. Castro Alves, denominado "Poeta dos Escravos", o mais expressivo representante dessa geração com obras como Espumas Flutuantes e Navio Negreiro. Sousândrade não foi um poeta muito influente, mas tem uma pequena importância pelo descritivismo de suas obras. Tobias Barreto é famoso pelos seus poemas românticos.
   As principais características são o erotismo, a mulher vista com virtudes e pecados, o abolicionismo, a visão ampla e conhecimento sobre todas as coisas, a realidade social e a negação do amor platônico, com a mulher podendo ser tocada e amada.
   Essas três gerações citadas acima apenas se aplicam para a poesia romântica, pois a prosa no Brasil não foi marcada por gerações, e sim por estilos de textos - indianista, urbano ou regional - que aconteceram todos simultaneamente.
  No país, entretanto, o romantismo perdurará até à década de 1880. Com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, por Machado de Assis, em 1881, ocorre formalmente a passagem para o período realista.

[editar]Principais escritores românticos brasileiros

  • Gonçalves Dias: principal poeta romântico e uns dos melhores da língua portuguesa, nacionalista, autor da famosa Canção do Exílio, da nem tão famosa I-Juca-Pirama e de muitos outros poemas.
  • Álvares de Azevedo: o maior romântico da Segunda Geração Romântica; autor de Lira dos Vinte AnosNoite na Taverna e Macário.
  • Castro Alves:grande representante da Geração Condoeira, escreveu, principalmente, poesias abolicionistas como o Navio Negreiro.
  • Joaquim Manuel de Macedo, romancista urbano escreveu A Moreninha e também O Moço Loiro.
  • José de Alencar, principal romancista romântico. Romances urbanos: LucíolaA ViuvinhaCinco MinutosSenhora. Romances regionalistas: O GaúchoO SertanejoO Tronco do Ipê. Romances históricos: A Guerra dos MascatesAs Minas de Prata. Romances indianistas: O GuaraniIracema e o Ubirajara.
  • Manuel Antônio de Almeida: romancista urbano, precursor do Realismo. Obras: Memórias de um Sargento de Milícias.
  • Bernardo Guimarães: considerado fundador do regionalismo. Obras: A Escrava Isaura; "O Seminarista"
  • Franklin Távora: regionalista. Obra mais importante: O Cabeleira.
  • Visconde de Taunay: regionalista. Obra mais importante: Inocência.
  • Machado de Assis: estilo único, dotado de fase romântica e realista. Em sua fase romântica destacam-se "A Mão e a Luva" e "Helena". Ainda em tal fase realizava análise psicológica e crítica social, mostrando-se atípico dentre os demais românticos

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo#Romantismo_no_Brasil

AS NEVES DO KILIMANJARO E OUTROS CONTOS


  • AS NEVES DO KILIMANJARO
  • CINQUENTA MIL
  • A DENÚNCIA
  • HISTÓRIA NATURAL DOS MORTOS
  • VÉSPERA DE BATALHA
  • EM UM OUTRO PAÍS, OS PISTOLEIROS
  • O LUTADOR
  • MÃE DE BICHONA
  • A CAPITAL DO MUNDO
  • DEPOIS DA TEMPESTADE
  • O VELHO NA PONTE
   Esta antologia de contos, exclusiva da BestBolso, tem como base os três volumes de Contos publicados pela Editora Bertrand Brasil em 2001, com 70 histórias no total. Os 12 contos escolhidos para a coletânea As neves do Kilimanjaro e outros contos  resgatam os temas de juventude de Hemingway: viagens, caçadas, lutas, apostas, aventuras, paixões. Seja na África, na Europa ou na América do Norte, em ringues de boxe ou em zonas de guerra, encontramos personagens determinados a fazer a vida valer a pena, mesmo quando estão em desvantagem. A seleção do escritor e professor Mário Feijó valoriza os diferentes interesses do jovem Hemingway e oferece ao leitor um panorama do talento narrativo e conciso de um dos melhores autores do século XX. 


Fonte: Grupo Editorial Record


Ernest Hemingway



   Ernest Miller Hemingway (Oak Park, 21 de Julho 1899 — Ketchum, 2 de Julho 1961) foi um escritor norte-americano.
   Trabalhou como correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola e a experiência inspirou uma de suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. Ao fim da Segunda Guerra Mundial se instalou em Cuba.
   Hemingway era parte da comunidade de escritores expatriados em Paris, conhecida como "geração perdida", nome inventado e popularizado por Gertrude Stein. Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou-se quatro vezes, além de vários relacionamentos românticos. Em 1952 publica "O Velho e o Mar", com o qual ganhou o prêmio Pulitzer (1953), considerada a sua obra-prima. Foi laureado com o Nobel de Literatura de 1954.
   A vida e a obra de Hemingway tem intensa relação com a Espanha, país onde viveu por quatro anos. Uma breve passagem, mas marcante para um escritor americano que estabeleceu uma relação emotiva e ideológica com os espanhóis. Em Pamplona, meados do século XX, fascinado pelas touradas, a ponto de tornar-se um toureiro amador, transporta essa experiência para dois livros: O Sol Também Se Levanta (1926) e Por Quem os Sinos Dobram (1940). Ao cobrir a Guerra Civil Espanhola (1937) – como jornalista doNorth American Newspaper Alliance, não hesitou em se aliar às forças republicanas contra o fascismo.
   Ainda muito jovem, decidiu ir à Europa pela primeira vez, quando a Grande Guerra assombrava o mundo (1918). Hemingway havia terminado o segundo grau em Oak Park e trabalhado como jornalista no Kansas City Star. Tentou alistar-se, mas foi preterido por ter um problema na visão. Decidido a ir à guerra, conseguiu uma vaga de motorista de ambulância na Cruz Vermelha. Na Itália, apaixonou-se pela enfermeira Agnes Von Kurowsky, sua inspiração na criação da heroína de Adeus às Armas (1929) – a inglesa Catherine Barkley. Atingido por uma bomba, retornou para Oak Park que, depois do que viu na Itália, tornou-se monótona demais.
   Volta à Europa (Paris), em 1921, recém-casado com Elizabeth Richardson, seu primeiro casamento, com quem teve um filho. Na ocasião, trabalhava para o Toronto Star Weeky e, em início de carreira, se aproximou de outros principiantes: Ezra Pound (1885 – 1972), Scott Fitzgerald (1896 – 1940) e Gertrude Stein (1874 – 1940).
   O seu segundo casamento (1927) foi com a jornalista de moda Pauline Pfeiffer. Com ela teve dois filhos. Em 1928, o casal decidiu morar em Key West, na Flórida. O escritor sentiu falta da vida de jornalista e correspondente internacional. O casamento com Pauline era instável. Nessa época conhece Joe Russell, dono do Sloppy Joe’s Bar e companheiro de farra. Já na década de 1930, resolveu partir com o amigo para uma pescaria. Dois dias em alto-mar que terminaram em Havana, capital cubana, para onde voltava anualmente na época da corrida do agulhão (entre os meses de maio e julho). Hospedava-se no hotel Ambos Mundos, em plena Habana Vieja, bairro mais antigo da cidade que se tornava o lar do escritor, e os cenários que comporiam sua história e a da própria ilha pelos próximos 23 anos. Duas décadas de turbulências que teriam como desfecho a revolução socialista e o suicídio do escritor.
   Em Cuba, o escritor se apaixonou por Jane Mason, casada com o diretor de operações da Pan American Airways e se tornaram amantes. Em 1936, novamente se apaixona, desta feita pela destemida jornalista Martha Gellhorn, motivo do segundo divórcio, confirmando o que predisse seu amigo, Scott Fitzgerald, quando eles se conheceram em Paris: “Você vai precisar de uma mulher a cada livro”. Assim, Hemingway partiu para a Espanha, onde Martha já estava e, em meio à guerra, os dois viveram um romance que resultou no seu terceiro casamento. Quando a república caiu e a Europa vivia o prenúncio de um conflito generalizado, Hemingway retornou para Cuba com Martha.
   Em 1946, o escritor casa-se pela quarta e última vez com Mary Welsh, também jornalista, mas tímida e disposta a viver ao lado de um Hemingway cada vez mais instável emocionalmente.

  Ao longo da vida do escritor, o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência. Seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde e financeiros. Sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto e ópera, o atormentava com a sua personalidade dominadora. Ela enviou-lhe pelo correio a pistola com a qual o seu pai havia se matado. O escritor, atônito, não sabia se ela queria que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança.

   Aos 61 anos e enfrentando problemas de hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, Hemingway decidiu-se pela primeira alternativa.
   Todas as personagens deste escritor se defrontaram com o problema da "evidência trágica" do fim. Hemingway não pôde aceitá-la. A vida inteira jogou com a morte, até que, na manhã de 2 de julho de 1961, em Ketchum, Idaho, tomou um fuzil de caça e disparou contra si mesmo.
   Encontra-se sepultado em Ketchum Cemetery, Ketchum, Condado de Blaine, Idaho nos Estados Unidos

Principais obras de Ernest Hemingway em português:

Adeus às Armas


  • Contos (vols. I, II e III)
  • Do Outro Lado do Rio, Entre as Árvores
  • O Sol também se Levanta
  • O Velho e o Mar
  • Paris é uma Festa
  • Ter e não Ter
  • Verdade ao Amanhecer
  • As Neves de Kilimanjaro
  • As Ilhas da Corrente
  • O Verão Perigoso
  • A Quinta Coluna




Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ernest_Hemingway
            http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=2551

Encontro "O Pequeno Príncipe"

Mais um encontro, pessoas novas chegando (e até meninos!!!) e visitas. Esse trem tá ficando bonito demais.
Obrigada a todos que estiveram presentes.
Ótimo encontro, como sempre.

E como não podia deixar de ser, mais um livro na lista. O tema sugerido foi Ernest Hamingway e os livros indicados foram:

  1. O Sol Também se Levanta
  2. O Velho e o Mar
  3. As Neves de Kilimanjaro e outros contos
  4. Contos
  5. Por Quem os Sinos Dobram
  6. Adeus as Armas.
Após um sorteio emocionante - apesar de contestado dado ao parentesco entre as partes - o livro escolhido foi: 
"As neves de Kilimanjaro e outros contos" 

Nosso próximo encontro será no dia 30 de março e o próximo tema sera Romance Brasileiro
Vejo todos la! 

sábado, 19 de janeiro de 2013

O Pequeno Principe: Autor e obra

A Obra:


Le Petit Prince (no Brasil O Pequeno Príncipe; em Portugal, O Principezinho) é um romance do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, publicado em 1943 nos Estados Unidos. Numa primeira leitura, aparenta ser um livro para crianças, mas possui um grande teor poético e filosófico.
O autor do livro foi também autor das ilustrações originais.
É o livro em língua francesa que mais foi vendido no mundo, com cerca de 80 milhões de exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata da terceira obra literária (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro O Peregrino) mais traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 idiomas e dialetos.
Em Portugal, O Principezinho integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 2º Ciclo do Ensino Básico.
No Japão, há um museu dedicado ao personagem principal do livro.
Le Petit Prince pode parecer simples, porém apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geógrafo, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros. O personagem principal vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranquilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu repensar o que é realmente importante na vida.
O romance mostra uma profunda mudança de valores, e sugere ao leitor quão equivocados podem ser os nossos julgamentos, e como eles podem nos levar à solidão. O livro nos leva à reflexão sobre a maneira de nos tornarmos adultos, entregues às preocupações diárias, e esquecidos da criança que fomos e somos.

O Autor:

Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry foi um escritor, ilustrador e piloto, terceiro filho do conde Jean Saint-Exupéry e da condessa Marie Foscolombe.
Antoine de Saint-Exupéry nasceu em Lyon, França em 29/06/1900 e morreu em 1944 (Mar Mediterrâneo . Foi aviador de profissão e escritor por devoção. Foi piloto do correio aéreo que na década de 30 voava das possessões francesas na África para Argentina e Chile, fazendo escala em Natal, o ponto sul-americano mais próximo do continente africano. Um dos pioneiros da aviação comercial francesa, organizou as linhas da Patagônia e empreendeu vôos de Paris à Saigon e de New York à Terra do Fogo. Atuou de maneira intensa durante a 2ª Guerra Mundial unindo-se à aviação Aliada em 1942. De espírito audaz, sentia-se melhor do que nunca quando estava no ar e, de preferência realizando os vôos mais arriscados. As experiências que viveu em suas missões heroicas  soube transportar para seus livros de maneira profunda. Seu livro mais conhecido O Pequeno Príncipe é um convite à reflexão para que as pessoas se humanizem, se cativem e se percebam.

Antoine foi oficialmente contra o governo nazista. Quando o Pequeno Príncipe foi publicado em 1943, a França estava ocupada pelo exército alemão. Saint-Exupéry foi muito ativo na Resistência Francesa, e seu livro "Flight to Arras" foi proibido na França, ocupada em 1942 pela Alemanha. Então, parece improvável que um soldado alemão iria adquirir uma cópia dos livros de Antoine, mesmo quando surgiu uma tradução para o alemão de O Pequeno Príncipe em 1944, quando Saint-Exupéry desapareceu.

Exupéry enfrentou problemas delicados de saúde que o impediam de continuar voando. Mas para ele, não voar significava não viver. Contrariando ordens médicas, em 1944 decolou pela última vez rumo ao infinito. Deixou nosso planeta quando seu avião foi derrubado por um piloto alemão. 

Numa carta encontrada na sala de Antoine depois que seu avião desapareceu, ele tinha escrito o seguinte:

"Eu não me preocupo se eu morrer na guerra (...) Mas se eu voltar vivo desse 'trabalho' ingrato, mas necessário, haverá apenas uma questão para mim: O que dizer da humanidade? O que dizer para a humanidade?"

Na certa, as edições em alemão de O Pequeno Príncipe são parte das respostas para sua questão. Alguém tem que mostrar aos Homens o que é realmente importante, em qualquer língua, sendo que a língua e o país realmente não são o mais importante.

Humanidade: É apenas com o coração que se vê bem. O essencial é invisível aos olhos.


CURIOSIDADE
- Antoine de Saint-Exupéry pintou ainda outros desenhos que entrariam no livro "O Pequeno Príncipe" mas que ele decidiu deixar de fora; motivo: ele não achava seus desenhos muito bonitos, como dizia no próprio livro. 


"Em tudo na vida a perfeição é finalmente atingida, não quando nada mais existe para acrescentar, mas quando não há mais nada para retirar." 
Antoine de Saint-Exupéry

Fonte(s):

http://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_de_Saint-Exup%C3%A9ry
http://pt.wikipedia.org/wiki/Le_Petit_Prince





Encontro do livro "Zodiaco"

Encontro bom esse!!!
Um tanto quanto intimista demais para o meu gosto. CADE A GALERA???
Estamos sentindo a falta de vocês :(

Mas vamos em frente. Foi uma discussão ótima, tantas pistas e teorias que até parecíamos do FBI/CIA/NCIS/Scotland Yard/INTERPOL (tudojuntoemisturado). Mais duas horas, tenho certeza,  desvendávamos o crime. kkkkkkkkk

Bem, um mistério ao menos foi resolvido: qual será o próximo livro.

Os suspeitos eram:

  1. "Reinações de Narizinho" de Monteiro Lobato
  2. "Coraline" de Neil Gaiman
  3. "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry
Como constam das provas apresentadas ao lado, o culpado de ser o próximo livro a ser lido por esse grupo é
.
.
.


"O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

Como cúmplice, digo, como tema para o próximo sorteio, condenamos, digo, elegemos Ernest Hemingway.

O encontro será no dia 23/02. Até lá. Espero ver todo mundo!