Cowsandsheep

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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Demian




"Demian" é um dos grandes clássicos de Herman Hesse. O romance relata o amadurecimento de um jovem depois de sua experiência e relacionamento com um outro rapaz de personalidade misteriosa e sedutora.
Emil Sinclair é um rapaz atormentado por uma crise existencial. Para encontrar sua verdadeira personalidade, experimenta o mundo ideal e o real. É justamente entre essas duas linhas tênues que traça um caminho perigoso, e acaba mergulhando no mundo do crime.
Max Demian é um dos maiores influenciadores sobre a vida de Emil. Demian é seu colega de classe, é precoce e envolvente. Sinclair, então, se rebela contra as convenções sociais e descobre não apenas o gosto da independência, mas também seu poder de experimentar o bem ou o mal.

É nesta obra que Hermann Hesse expressa as influências que recebeu de Nietzsche e a aplicação de seus conhecimentos sobre psicanálise sobre o drama ético e a confusão mental de um jovem que toma a consciência da fragilidade da moral da família e do Estado.

http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=10147

Hermann Hesse



Hermann Hesse nasceu em 1877, em Calw (Alemanha), filho de missionários protestantes. Entra cedo em choque com os pais, que queriam o filho pastor; não se submete à disciplina da escola e foge para a Suíça.

Hesse trabalha, então, como livreiro. Dedica-se à poesia e publica Poemas (1902). Dois anos depois, o romance Peter Camenzind - história de um jovem que se rebela contra sua aldeia natal e foge --tem grande aceitação de crítica e público.

O jovem escritor casa-se, mas continua revoltado contra o meio burguês e as convenções sociais --como se lê em Gertrud (1910). Muda-se para a Índia e conhece o budismo, que adotaria pelo resto da vida.

Após o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, engaja-se em atividades contra o militarismo alemão. Em 1919, publica Demian, influenciado pelas idéias do psicanalista Carl G. Jung.

Sidarta é de 1922. Sem encontrar a solução para seus problemas na Índia, conta a história de sua vida em O Lobo da Estepe (1927). Em 1943, publica O Jogo das Contas de Vidro, romance utópico, situado no ano de 2200.

Entre seus outros livros, vale citar, em especial, os romances Rosshalde (1913), Knulp (1915) e Narciso e Goldmund (1930). Prêmio Nobel de literatura em 1946, Hermann Hesse morreu em 1962, na cidade de Montagnola (Suíça).

Fonte: http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_492.html

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nosso próximo livro

No ultimo encontro tivemos somente quatro livros para serem escolhidos.
Por isso, em um sistema totalmente inovador, o livro "Demian" foi escolhido entre:

  1. Demian por  Hermann Hesse
  2. O Lobo da Estepe por Hermann Hesse
  3. Incidente em Antares por Érico Veríssimo
  4. Cartas de um Diabo a seu Aprendiz por C.S. Lewis

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A metamorfose


Metamophosis - Primeira edição: 1915
Ilustração: Ottomar Starke

O início fabuloso de A Metamorfose, de Franz Kafka, é imortalizado na história por causar horror e fascínio nas pessoas, simultaneamente. O romance se tornou um clássico germânico do último século, porém permanece com uma filosofia viva e atual até os dias atuais. A falta de emoção de Kafka em vida real foi contrariada nos seus escritos, e em A Metamorfose, apesar das peculiaridades autobiográficas, Kafka retrata o homem moderno do início do século XX com um talento invejável.

http://gsobota.blogspot.com/2009/05/cultural-metamorfose-franz-kafka.html

Franz Kafka



"Há esperanças, só não para nós."

Franz Kafka nasceu em Praga a 3 de julho de 1883, cidade que durante todos os 40 anos da vida do escritor pertenceu à monarquia austro-húngara.

Filho de um abastado comerciante judeu, Kafka cresceu sob as influências de três culturas: a judia, a tcheca e a alemã.


Formado em direito, ele fez parte, junto com outros escritores da época, da chamada Escola de Praga. Esse movimento era basicamente uma maneira de criação artística alicerçada em uma grande atração pelo realismo, uma inclinação à metafísica e uma síntese entre uma racional lucidez e um forte traço irônico.

Esse híbrido de ironia e lucidez aparece na maioria dos textos de Kafka.

Suas obras também conseguem formalizar e abrigar leituras totalmente relacionadas com a condição do ser humano moderno.O olhar kafkiano é direcionado para coisas como a opressão burocrática das instituições, a "justiça" e a fragilidade do homem comum frente a problemas cotidianos.

O primeiro livro de Kafka foi "Consideração", publicado em 1913.


As obras mais famosas de Kafka foram escritas entre 1913 e 1921, são elas: "A Metamorfose", "O Processo", "O Castelo", "O Foguista" (que é na verdade o primeiro capítulo de "América"),
"A Sentença" e "O Artista da Fome".

Durante sua vida, Kafka nunca conseguiu atingir grande fama com seus livros, porém, algum tempo depois de sua morte, no dia 3 de junho de 1924, em um sanatório perto de Viena, onde internara-se por causa de sua tuberculose, sua obra literária atingiria enorme influência sobre as pessoas, passando a ser cultuada por leitores de quase todo o planeta.

Renato Roschel
do
Banco de Dados

sábado, 23 de outubro de 2010

Encontro sobre "O Amor nos Tempos do Colera"

Tivemos na última semana nosso encontro sobre o livro "O Amor nos Tempos do Cólera"
(Finalmente!!!)


 Devido a grande polêmica gerada pelo uso do complexo sistema de sorteio do encontro anterior, optamos por um sistema mais simples e conhecido dos membros.

Os livros indicados foram:
1. Medo e Delírio em Las Vegas de Hunter Thompson.
2. A Volta do Parafuso de Henry James.
3. Admiravel Mundo Novo de Aldous Huxley
4. A Obscena Senhora D. de Hilda Hilst
5. Metamorfose de Franz Kafka

O livro escolhido foi Metamorfose.
 

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Sarau


Neste feriado prolongado de independência, nos reunimos em um sitio maravilhoso para mais um sarau. Desta vez, buscando nas fábulas conteúdo para nossas reflexões. Tivemos até convidados ilustres, aBranca de neve e os sete anões...


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O amor nos tempos do cólera


Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garciá se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse. Essa é a história real dos pais de Gabriel García Márquez e foi ponto de partida de 'O amor nos tempos do cólera', que acompanha a paixão do telegrafista, violinista e poeta Florentino Ariza por Fermina Daza.

"O amor nos tempos do cólera" narra uma história passada no início do Século XIX na América Latina. É uma narrativa do amor de Florentino por Firmina que ultrapassam 53 anos quase sem nenhum contato (na realidade, 53 anos, quatro meses e 11 dias, como faz questão de contabilizar nosso narrador).

O romance nos encanta pelo pureza do amor de Florentino. Ele conhece Firmina Dazo na juventude quando ainda não tinha objetivos de vida nem esperanças de futuro. Sua vida passa a girar em torno de Firmina, mas ela tem uma personalidade forte e não aceita um rapaz tão subordinado e sem atrativos pessoais. Passamos a ler o romance esperando a solução do impasse desse relacionamento: eles ficarão juntos ou o amor irá se acabar? Na verdade, o amor é de Florentino, é ele quem passa a fazer tudo para conquistar Firmina, e mesmo após o casamento dela e o nascimento dos filhos, ainda espera que ela o aceite. A saída é esperar a morte do seu marido. E isso não demora a acontecer no livro. Mas já se passaram muitos anos e Firmina não aceita a idéia de amar. Não na sua idade. Mas Florentino não desiste e se torna seu amigo.

Para descobrir se Florentino consegue superar a resistência de Firmina só mesmo lendo o livro. E com certeza você só tem a ganhar...

Fonte:

http://www.sitedeliteratura.com/Litestrang/marquez.htm
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=161705

Gabriel García Márquez


Gabriel García Márquez nasceu em 1928 na pequena cidade de Aracataca, na Colômbia. Cresceu ao lado de seu avô materno, um coronel da guerra civil no princípio do século. Estudou num colégio jesuíta e posteriormente iniciou o curso de Direito, logo abandonado em virtude de seu trabalho como jornalista. Em 1954 foi para Roma, como correspondente do jornal onde escrevia, e desde então tem vivido em cidades como Paris, New York, Barcelona e México, em um exílio mais ou menos compulsório. Apesar de seu talento como ficcionista e premiado escritor, continua exercendo a profissão de jornalista.

Foi responsável por criar o realismo mágico na literatura latino-americana, com a publicação do livro "Cem anos de Solidão".
O segredo do que foi denominado "realismo fantástico", ou também "realismo mágico" reside, segundo João de Melo, na descoberta de uma prática ficcional "simples e simultaneamente deslumbrada, recorrendo aos grandes temas sociais, sem dúvida, mas envolvendo as realidades descritas numa auréola de sonhos, crenças e rituais lendários que bem podem estar na origem de uma nova mitologia literária."


Em 1982 foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, quinze anos depois de ter escrito "Cem Anos de Solidão", seu maior sucesso, traduzido em 35 idiomas e com venda calculada em mais de 30 milhões de exemplares.

O escritor foi reverenciado na XIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, em 2007.
Tem interesse por cinema e trabalha principalmente como diretor. Em 1950 estudou no Centro experimental de cinema em Roma. Participou diretamente de alguns filmes tais como Juego peligroso, Presságio, Erendira, entre outros. Em 1986 funda Escola Internacional de Cinema e Televisão em Cuba, para apoiar a carreira de jovens da América Latina, Caribe, Ásia e África. Em 1990 conhece Woody Allen e Akira Kurosawa, diretores pelos quais tem admiração.

Finalmente João de Melo destaca o carácter universal da obra de Gabriel García Marquez, que o coloca entre os maiores criadores do século XX, ao lado de Kafka, Camus, Hemingway e o próprio Borges.

Fonte:
http://www.releituras.com/ggmarquez_menu.asp
http://www.instituto-camoes.pt/revista/marquezrealism.htm

domingo, 15 de agosto de 2010

Terceiro livro

No último encontro escolhemos o livro, através de um método bastante complexo (porém eficaz), que trouxe frustração para alguns dos membros do grupo.
O livro escolhido foi "Amor nos tempos de Cólera" de Gabriel Garcia Marquez.
Entre os indicados estavam:
  1. O Lobo da Estepe.
  2. Amor em Tempos de Cólera.
  3. O Alienista.
  4. Quincas Berros D'agua.
  5. Grandes Esperanças.
  6. O Velho e o Mar.

Encontro

Mais um encontro do nosso grupo. Desta vez, em um pique-nique, discutimos o livro "Satori em Paris."
Até o próximo!

Contos e poemas de terror invadiram nosso grupo na sexta-feira, 13


Nosso grupo se reuniu em um sarau para leitura de contos e poemas de terror depois de um maravilhoso jantar no Bistrot Dayanne, onde nos deliciamos de um maravilhoso Camarão na Abóbora.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Jack Kerouac


Jack Kerouac nasceu em Lowell, Massachusetts, em 12 de março de 1922; era o mais novo de três filhos de uma família de origem franco-canadense. Começou a aprender inglês apenas aos seis anos de idade, estudou em escolas católicas e públicas locais e, como jogava futebol americano muito bem, ganhou uma bolsa para a Universidade de Columbia, em Nova York. Nesta cidade conheceu Neal Cassady, Allen Ginsberg e William S. Burroughs. Largou a faculdade no segundo ano, depois de brigar com o técnico de futebol, foi morar com uma ex-namorada, Edie Parker, e juntou-se à Marinha Mercante em 1942 – dando início às jornadas infindáveis que se estenderiam por boa parte de sua vida.

Em 1943 alistou-se na Marinha, de onde foi dispensado por razões psiquiátricas. Entre uma e outra viagem, voltava para Nova York e escrevia o seu primeiro romance, The Town and the City (Cidade pequena, cidade grande), publicado em 1950, sob o nome de John Kerouac. Este primeiro trabalho era fortemente influenciado pelo estilo do escritor norte-americano Thomas Wolfe e foi bem recebido.

Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café, inspirado pelo jazz, escreveu em três semanas a primeira versão do que viria a ser On the Road. Kerouac escrevia em prosa espontânea, como ele chamava: uma técnica parecida com a do fluxo de consciência. O manuscrito foi rejeitado por diversos editores. Em 1954, começou a interessar-se por budismo e, em 1957, On the Road foi finalmente publicado, após inúmeras alterações exigidas pelos editores. O livro, de inspiração autobiográfica, descreve as viagens através dos Estados Unidos e México de Sal Paradise e Dean Moriarty. On the Roadexemplificou para o mundo aquilo que ficou conhecido como a "geração beat" e fez com que Kerouac se transformasse em um dos mais controversos e famosos escritores de seu tempo – embora em vida tenha tido mais sucesso de público do que de crítica e embora rejeitasse o título de “pai dos beats”.

Seguiu-se a publicação de The Dharma Bums (Os vagabundos iluminados) – um romance com franca inspiração budista –, The Subterraneans (Os subterrâneos) em 1958, Maggie Cassidy, em 1959, eTristessa, em 1960. A partir daí, Kerouac tendeu à direita, politicamente: criticava os hippies e apoiou a guerra do Vietnã. Publicou ainda Big sur e Doctor Sax, em 1962, Visions of Gerard, em 1963, e Vanity of Duluoz,em 1968, entre outros. Visions of Cody, considerado por muitos o melhor e mais radical livro do autor, só foi publicado integralmente em 1972. Ele morreu em St. Petersburg, Flórida, em 1969, aos 47 anos, de cirrose hepática. Morava, então, com sua mãe e sua mulher, Stela. Escreveu ao todo vinte livros de prosa, e 18 de ensaios, cartas e poesia.

http://www.lpm.com.br


Satori em Paris

Em busca de seus antepassados franceses, Kerouac parte para uma viagem à Europa, dando origem a esta alucinatória odisseia autobiográfica. Um dos seus últimos livros, Satori em Paris (1966) é também um insight sobre as descobertas de Kerouac a respeito do misticismo oriental. Satori, palavra japonesa para “iluminação súbita”, é o sentimento que acompanha o escritor pelas ruas de Paris e da Bretanha à medida que tenta se reconhecer em meio aos nativos com quem vai se envolvendo ao longo desta inebriante jornada.Satori em Paris, inusual diário de viagem, é Kerouac sendo Kerouac – protagonista e narrador de sua própria história.

"Os dez dias que abalaram Kerouac."

The Time

http://www.lpm.com.br

sábado, 31 de julho de 2010

Próximo Livro


Devido ao grande aumento no número de membros do nosso grupo, um novo sistema de sorteio foi empregado para escolha do nosso próximo livro.
Os livros indicados foram:
1- Laranja Mecânica
2- Cem Anos de Solidão
3- O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford
4- Mrs. Dalloway
5- Satori em Paris
6- O quarto de Jacob
7- Histórias Extraordinárias

O livro escolhido foi Satori em Paris de Jack Kerouac.

Encontro




Estas são algumas fotos do nosso encontro e discussão do livro "Reparação" de Ian McEwan.
Foi fantástico! Obrigada a todos!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Reparação (Atonement)



Livro de Ian McEwan que deu origem ao filme "Desejo e Reparação".

Sobre o autor

Ian McEwan

Nasceu em 21 de junho de 1948, em Aldershot, Inglaterra. Romancista, contista e roteirista, é considerado um dos grandes nomes da ficção britânica contemporânea. Seu primeiro livro, First love, last rites (1975), ganhou o prêmio Somerset Maugham. É conhecido pela inventividade com as palavras e pelo gosto de usar a mecânica dos thrillers como crítica social. Ao longo de sua carreira foi indicado diversas vezes para receber o Booker Prize, o mais prestigiado prêmio literário britânico, o que veio ocorrer em 1998 com o livro Amsterdam (Rocco, 1999). Publicou mais de uma dúzia de livros, boa parte deles traduzidos para o português: A criança no tempo (Rocco, 1998); Cães negros (1989); O jardim de cimento (Rocco, 1996); O sonhador (1999); Amor para sempre (Rocco, 1999); O inocente (Rocco, 1991 e Cia. das Letras 2003). Além de romances e contos, faz roteiros e tem sido cortejado com encomendas de roteiros sobre serial killers para produções de Hollywood. Tal predileção por esta temática já lhe valeu o apelido de “Ian Macabro”. Seu romance Reparação (Cia. das Letras, 2002) pode ser considerado o melhor de ficção dos últimos 20 anos, na opinião do crítico Sergio Rodrigues. Em 2005 publicou Sábado (Cia. das Letras), um romance que conta a história tumultuada de um dia na vida de um conceituado neurocirurgião londrino. A fim de narrar com precisão as delicadas cirurgias cerebrais, McEwan conviveu por dois anos com neurocirurgiões e presenciou inúmeras operações num hospital de Londres. Foi premiado diversas vezes, incluindo o Whitbread Novel Award (1987); Prix Fémina Etranger (1993); Germany's Shakespeare Prize (1999); WH Smith Literary Award (2002); National Book Critics' Circle Fiction Award (2003); Santiago Prize for the European Novel (2004); James Tait Black Memorial Prize (2006). Seu lançamento mais recente é Na praia (Cia. das Letras, 2007), a história de um casal de jovens amantes na década de 1960 em plena revolução sexual.

Fonte: www.tirodeletra.com.br/biografia/IanMcEwan.htm


quarta-feira, 7 de julho de 2010

Nosso segundo livro.



Utilizando mais uma vez de um complexo sistema tecnológico, escolhemos nosso Segundo livro.

A lista se formava dos seguintes títulos:

  1. Reparação
  2. Rei Lear
  3. A Obscena Senhora D.
  4. O Retrato de Dorian Grey
  5. O Medico e o Monstro
  6. Incidente em Antares
  7. Alexandre e Outros Herois.

Sendo que o titulo escolhido foi Reparação de Ian Mcewan.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Morre o escritor do nosso livro

É com pesar que venho transmitir essa notícia em nosso blog.
Fomos informados hoje que José Saramago morreu pelo site da organização Saramago:

"Hoje, sexta-feira, 18 de junho, José Saramago faleceu às 12h30 horas [horário local] na sua residência de Lanzarote, aos 87 anos de idade, em consequência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença. O escritor morreu estando acompanhado pela sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranquila"
www.josesaramago.org

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sobre o autor

José Saramago nasceu na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registo oficial mencione o dia 18. Seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não perfizera três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal. Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não pôde continuar por dificuldades económicas.

No seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, tendo depois exercido diversas outras profissões, a saber: desenhador, funcionário da saúde e da previdência social, editor, tradutor, jornalista. Publicou o seu primeiro livro, um romance ("Terra do Pecado"), em 1947, tendo estado depois sem publicar até 1966. Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de direcção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na Revista "Seara Nova".

Em 1972 e 1973 fez parte da redacção do Jornal "Diário de Lisboa" onde foi comentador político, tendo também coordenado, durante alguns meses, o suplemento cultural daquele vespertino. Pertenceu à primeira Direcção da Associação Portuguesa de Escritores. Entre Abril e Novembro de 1975 foi director-adjunto do "Diário de Notícias". Desde 1976 vive exclusivamente do seu trabalho literário.

Fonte: http://www.caleida.pt/saramago/biografia.html

O livro selecionado:


O conto da ilha desconhecida
José Saramago
"Pra quem acredita que no mundo de hoje apesar do Google Earth, dos milhares de satélites observando cada canto, cada esquina, cada ponto, ainda possa existir uma ilha desconhecida. A bordo, marinheiros, neste barco chamado sonho! Façamos desaparecer a terra de donos e entremos no mar (des)conhecido na certeza de encontrar tal pedaço de terra."






domingo, 13 de junho de 2010

Processo de Seleção do Primeiro Livro


O livro foi selecionado a partir de um processo criterioso onde um livro foi indicado por cada um dos membros. Uma lista foi formada com seis nomes, os mesmos numerados, e usados um sistema tecnológico de ultima geração para sorteio numérico.